Esperança e arte



Vivemos tempos ansiosos, queremos como nunca voltar a normalidade. Não que o normal antes saltasse aos olhos, mas nos garantia certa sobriedade

Tivemos que rapidamente reaprender, fomos obrigados a nos repensar.
Bandeiras determinam a nossa forma de viver e todos deveriam se ajudar.

Nunca dependemos tanto uns dos outros e o egoísmo se tornou muito mais cruel.
Não cumprimente, não abrace, lave as mãos e a máscara incomoda poucos. Proteja os mais velhos, não esqueça do álcool gel.


Aceitem que governantes não sabem de tudo, pesquisadores, médicos e outros profissionais da saúde tampouco.
O ônus e o medo está em todo o mundo e até dizem que veio do morcego para um porco. Devaneios ou verdade?

No fim das contas a verdade é uma só: O homem parece não ter jeito!
Olha pra si, dificulta o coletivo, esquece que é uma peça e sofrerá com o efeito dominó que compromete a vida dos que tem amor no peito.

E nossas crianças como ficam?
Uns sem comida, sem pai, sem casa e sem escola. Nos dizem para ter fé, mas fé sem ciência é tolice. 
Dizem que vai passar e por enquanto o vírus é o que é.

Você e eu não vamos mudar tudo.
Nem por isso deixaremos de fazer a nossa parte.
Nada acaba aqui, queremos algum futuro. 
Contra o que não é bom, temos a caridade, amor, fé, esperança e arte.

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